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Mostrando postagens de dezembro, 2020

Professor e Pesquisador da UFRJ afirma: não há segunda onda pois a primeira nunca acabou

  Com o aumento dos casos de contaminação e de mortes por dia pelo novo coronavírus, fala-se em uma segunda onda de contágio. Para existir uma segunda onda é preciso que uma primeira onda tenha acabado o que não aconteceu. O vírus não se foi e continua entre nós e agora, com ajuda do relaxamento de grande parte da população novos casos acontecem, pois as medidas protetivas estão sendo menos usadas (ou relaxadas) a partir da flexibilização, que está sendo mal assimilada por muita gente.   Principalmente no Brasil, como relatamos em nosso livro “A vida após o novo coronavírus: novos comportamentos” ( www.barralivros.com ) a dificuldade de se manter em isolamento social, pelo perfil da nossa cultura, faz com a flexibilização seja entendida como “liberou geral”. A notícia boa é que as vacinas estão chegando com boas perspectivas de proteção e outras novas vacinas poderão ser mais rapidamente aprovadas a partir de decisão da ANVISA de reduzir o tempo médio de aprovação das vacinas no Brasil